Friday, February 24, 2006

D. Pedro I




D. Pedro I, nasceu em Coimbra a 8 de Abril de 1320 e faleceu anos mais tarde em Estremoz em 18 de Janeiro de 1367. Foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro.
Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de Castela.
D. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357.


D. Pedro era conhecido pela sua relação com Inês de Castro, a aia galega da sua mulher Constança, que influenciou fortemente a política interna de Portugal no reinado de Afonso IV. Inês acabou assassinada por ordens do rei em 1355, mas isso não trouxe D. Pedro de volta à influência paterna. Antes pelo contrário, entre 1355 e a sua ascensão à coroa, D. Pedro revoltou-se contra o pai pelo menos duas vezes e nunca lhe perdoou o assassinato de Inês.


Uma vez coroado rei, em 1357, D. Pedro anunciou o casamento com Inês, realizado em segredo antes da sua morte, era a sua intenção de a ver lembrada como Rainha de Portugal.
Este facto baseia-se apenas na palavra do Rei.
Dois dos assassinos de Inês foram capturados e executados ( Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves) com uma brutalidade tal (a um foi arrancado o coração pelo peito, e a outro pelas costas), que lhe valeram os epítetos supramencionados. Conta também a tradição que D. Pedro teria feito desenterrar o corpo da amada, coroando-o como Rainha de Portugal, obrigando os nobres a procederem à cerimónia do beija-mão real ao cadáver, sob pena de morte.


De seguida, ordenou a execução de dois túmulos (verdadeiras obras-primas da escultura gótica em Portugal), os quais foram colocados nas naves laterais do Mosteiro de Alcobaça para que, no dia do Juízo Final, os eternos amantes, então ressuscitados, de imediato se vejam...


Como rei, D. Pedro revelou-se um bom administrador, corajoso na defesa do país, foi ele que promulgou o famoso Beneplácito Régio, que impedia a livre circulação de documentos eclesiásticos no País sem a sua autorização expressa, e justo na defesa das camadas menos favorecidas da população.

Descendência


Primeiro casamento: Branca, princesa de Castela (repudiada)
Segundo casamento: Constança Manuel, princesa de Castela (1320-1349)
o Luís de Portugal (1340)
o Maria, princesa de Portugal (1342-1367), casada com Fernando, príncipe de Aragão
o Fernando, rei de Portugal (1345-1383)
Terceiro casamento: Inês de Castro (1320-assassinada em 1355)
o Afonso de Portugal (morto em criança)
o Beatriz, princesa de Portugal (1347-1381)
o João, príncipe de Portugal (1349-1387)
o Dinis, infante de Portugal (1354-1397)
• Teresa Lourenço
o
João I, rei de Portugal (1357-1433)

BIBLIOGRAFIA:

http://www.vivabrazil.com/imagens/dpi.ijg

http://pt.wikipedia.org/wiki/João_de_Castro



Wednesday, February 08, 2006

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Hércules:




Hércules maior de todos os heróis gregos, era filho de Zeus e Alcmena.
Nascido, o jovem Hércules rapidamente revelou o seu potencial heróico. Enquanto ainda no berço, estrangulou duas serpentes que a ciumenta Hera, esposa de Zeus, tinha mandado para atacar o seu meio-irmão Iflico. Enquanto ainda menino, matou um leão selvagem. Na vida adulta, as aventuras de Hércules foram ainda maiores e mais espectaculares que a dos outros heróis. Por toda a antiguidade ele foi muito popular.


Hércules realizou doze famosos trabalhos sob o comando de Euristeu. Existem varias explicações da razão pelo qual Hércules se sentiu obrigado a realizar tais pedidos.
Os seis primeiros trabalhos passaram-se no Peloponeso, os últimos levaram Hércules a vários lugares do mundo grego e além. Durante os trabalhos Hércules foi perseguido pelo ódio da deusa Hera.

O primeiro trabalho de Hércules foi matar o leão de Nemeia. Hércules lutou e acabou por estrangulá-lo só com as suas mãos. O segundo exigiu a destruição da Hidra de Lerna, uma cobra aquática com varias cabeças que também conseguiu matar. Em seguida a pedido de Euristeu capturou um javali. Hércules levou um ano para realizar o trabalho a seguir, que era capturar a Corça do Monte Carineu. Esse animal parecia ser mais tímido do que perigoso. Não está muito claro como Hércules enfrentou este desafio: uma pintura de um veneno mostra Hércules atacando-os com um tipo de estilingue, mas outras fontes dizem que o abateu com um arco e flecha. O último dos seis trabalhos foi limpeza de currais e mais uma vez Hércules o resolveu.

Outros dos três trabalhos propostos a Hércules também os conseguiu realizar.
Os últimos trabalhos foram executados fora do mundo grego e compridos com sucesso como todos os outros, a excepção do último que não se sabe ao certo o final. Alem dos doze trabalhos, muitos outros feitos heróicos e aventuras foram atribuídos a Hércules.

Hércules era muito leal aos seus amigos e era considerado o super-homem grego.
O fim de Hércules foi caracteristicamente dramático...acabou por morrer ao vestir uma túnica, que se suspeita ter algo que o possa ter envenenado...


Ao nome de Hércules liga-se todo num conjunto de lendas romanas, sobretudo etiológicas e topográficas. Estas lendas estão longe de se apresentarem coerentes. Atribui-se a Hércules alguns grandes trabalhos e, designadamente, a construção de um dique e duma estrada de oito estádios de comprimento, separando o mar lago Lucrio, na Campânia.